Dia 30 de Junho
1960 – Nasce em São Paulo Antônio Carlos Liberalli Bellotto, o
guitarrista Tony Bellotto dos Titãs. Tony começou ao lado dos amigos Branco
Mello e Marcelo Fromer no Trio Mamão, logo depois formando os Titãs, em 1982.
Tony chegou a ser preso, ao lado de Arnaldo Antunes, por porte de heroína, em
1985. Fato que interferiu diretamente nas composições posteriores do grupo, especialmente no álbum Cabeça Dinossauro,
de 1986, quando os Titãs foram alçados a uma das principais bandas do Rock Brasil.
Os Titãs, que já foram nove integrantes, hoje contam com apenas três deles. Além do próprio Tony, Branco Mello e Sérgio Brito, continuam integrando o grupo.
Além da carreira musical, Tony
também é escritor com nove livros já publicados. Por um período, foi colunista
da Revista Veja, além de apresentador do programa Afinando a Língua, no canal Futura.
1975 – Rita Lee e a banda Tutti-Fruitti lançavam o
clássico Fruto Proibido. Em seu
quarto trabalho fora dos Mutantes Rita explorou muito bem as questões que
permeavam os anos 1970, sobretudo por aqui, ainda imerso na ditadura militar.
O disco traz, provavelmente, os
maiores sucessos da cantora como “Ovelha Negra”, “Esse Tal de Roque Enrow”, parceria
com Paulo Coelho, “Agora Só Falta Você” e “Luz del Fogo”, um grito feminista já
nos anos 1970. Não por acaso, o álbum vendeu 150 mil cópias, um número absurdo
para época.
1977 – O Kiss lançou o seu sexto álbum, Love Gun. Curiosamente, foi o primeiro trabalho em que todos os
integrantes do grupo cantam, mas o último com a formação original, uma vez que
o baterista Peter Criss foi substituído por Anton Fig no decorrer dos trabalhos
do disco seguinte, Dynasty.
1998 – Lançado o auto-intitulado álbum de estreia do System of a
Down. A banda formada em 1994 chegou a seu primeiro trabalho na linha do
chamado Nu Metal, só que um pouco
mais melódico. O trabalho traz letras extremamente críticas às religiões, drogas,
guerra, indústria alimentícia e a manipulação da mídia. O disco trouxe os
singles “Sugar” e “Spiders”.
2000 – Nove pessoas morreram num show do Pearl Jam, durante o
Festival Roskilde, Dinamarca. Todas esmagadas na grade que separa o palco do
público, após tumulto generalizado.
Em dezembro do mesmo ano, a polícia
concluiu que o incidente ocorreu por conta do baixo volume que chegava ao
público. A movimentação para se aproximar do palco, aliado a demora de uma
ação dos organizadores, foi o estopim da tragédia.
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