Dia 21 de Abril
1947 – Nasce em Michigan, EUA, James Newell Osterberg Jr., ou
simplesmente Iggy Pop, um dos mais influentes nomes do Rock and Roll, tanto
como vocalista do The Stooges, quanto em carreira solo.
Em sua primeira banda, The
Iguanas, inclusive vem daí o seu nome, Iggy era baterista. Já em 1968 montou
com Ron Asheton (guitarra), Scott Ashueton (bateria) e Dave Alexander (baixo) a
lendária The Stooges. Mesmo sem ter sido uma banda de sucesso comercial, do ponto
de vista de atitude, suas performances eram históricas.
The Stooges passou por idas e
vindas e em um destes hiatos Iggy acompanhou Bowie por Berlin, o que acabou
resultando numa grande parceria, além dele lançar seus dois primeiros álbuns
solos. Sem se prender a um só estilo Iggy foi do Punk ao Blues, passando pela
New Wave, hard.... Iggy Pop também tem várias atuações no cinema.
Em 2019 o cantor lançou um novo
álbum de estúdio, Free, além do
lançamento de Til Wrong Feels Right
livro comemorativo aos 50 anos do primeiro álbum dos Stooges que traz fotos,
letras, notas inéditas e reflexões. Já este ano, no último 10 de abril, ele
lançou o single “China Girl (Alternative Mix)”.
Até aqui, em todos estes anos de
carreira Iggy gravou mais de 30 álbuns entre estúdio e ao vivo, somando-se sua
passagem pelo The Stooges e sua carreira solo.
1959 – Nasce em Crawley, Inglaterra, Robert James Smith, ou o
músico, compositor e cantor Robert Smith do The Cure. Influenciado pelos irmãos
mais velhos no contato com a música, Robert se envolveu com bandas desde a
época do colégio, inclusive sua primeira apresentação ao vivo com a banda
Obelisco já contava com Michael Dempsey e Lol Tolhurst futuros companheiros no
The Cure. Com mudanças de integrantes, basicamente o Obelisco virou a banda
Malice, que depois virou o Easy Cure até desembocar de vez no The Cure. Curiosamente
Robert ainda não era o vocalista e nem o principal compositor. Isso só
aconteceu no fim da década de 70.
Especialmente com o surgimento do
Punk, Robert se identificou de imediato sobretudo pela postura, pois não curtia
muito o visual. Aliás, em se tratando de visual, Robert é a personificação do
visual gótico sempre único e original. Já a frente do The Cure, acabou
integrando a banda da Siouxsie quando ambos estavam em turnê, já que o
guitarrista John Mckay deixou a banda. Ele condicionou sua participação a que o
The Cure continuasse a ser a principal banda de abertura de seus shows. Ainda
em 1978 lançaram o single “Killing an Arab” e no ano seguinte o álbum de
estreia Three Imaginary Boys.
De lá pra cá muita coisa
aconteceu no The Cure. Inúmeras trocas de integrantes e fases distintas
refletidas na sonoridade de cada álbum. Robert Smith é o único integrante em
todas as fases e formações. A discografia do The Cure conta com 13 álbuns de
estúdio e seis trabalhos ao vivo, além de inúmeras compilações. Em 2019, realizaram
uma turnê para celebrar os 30 anos de lançamento do álbum Desintegration, tocando em festivais de verão e finalizando na
Austrália quando transmitiram ao vivo o último show da série de 23
apresentações.
2016 – Foi encontrado morto no elevador de sua casa o
multi-instrumentista, compositor e cantor Prince. Genial e controverso Prince
foi referência de perfeccionismo ao longo de 40 anos de carreira. Embora tenha
vivido seu ápice comercial entre 1982 e 1986, toda sua carreira foi marcada
pela ousadia.
Prince transitava pelo Rock,
Blues, Soul, Jazz, Pop sempre com a mesma desenvoltura. Extremamente excêntrico
em seu comportamento chegou a querer ser chamado pro um símbolo impronunciável
e depois voltou a ser o Prince. Ao todo Prince gravou quase 40 álbuns.
Dias antes de sua morte ele havia
sofrido overdose com drogas, mas sem maiores detalhes. Segundo relatório da
polícia sua morte ocorreu por overdose de opioides. Prince tinha apenas 57 anos.
https://open.spotify.com/playlist/5IxQ95e8SjwBGp6C9AMHuJ?si=imbmyeLwQQSqJEb2_vvy_g
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