Dia 29 de Abril
1947 – Nasce em Ohio, EUA, Thomas
Gregory Jackson, o músico Tommy James. Em 1964, graças a ousadia de um DJ da
pequena Niles, Michigan, que criou um selo independente, Tommy James and the Shondells
puderam gravar a canção “Hanky Panky”, com algum sucesso regional. Um ano
depois a música estourou na Pensilvânia, e a banda foi convidada a ir a Nova
York assinar com a Roulette Records. O compacto chegou a ser o mais vendido no
verão de 1966.
Já em 1970, Tommy James saiu em
carreira solo com o destaque para “Draggin´ the Line”, de 1971, que chegou a 4º
posição. Durante sua carreira, James vendeu mais de 100 milhões de discos. Em
1988 voltou aos The Shondells, chegando a gravar três álbuns.
Em 2019 James
lançou o álbum Alive pelo selo Aura.
1986 – O Barão Vermelho lançava o seu quarto, e decisivo, álbum para
sequência da carreira do grupo, Declare
Guerra. Tudo porque, este foi o primeiro trabalho sem Cazuza, que optou por
carreira solo. Ezequiel Neves continuou como produtor e era o nome certo para
empreitada, pois ninguém conhecia tanto a banda quanto ele.
Roberto Frejat aceitou o desafio de
assumir os vocais e foi ótimo. Revelou-se aí mais um ótimo vocalista no Rock
Brasil. Para compor o álbum, a banda ainda contou com algumas parecerias entre
Frejat e Cazuza. Além de outros amigos que também foram importantes neste
processo como Renato Russo (Legião Urbana), Arnaldo Antunes (Titãs), Julio
Barroso (Gang 90) e Antônio Cícero (irmão e parceiro de Marina Lima).
Os destaques do álbum são a faixa-título,
“Torre de Babel” (que também foi incluída na coletânea A Era dos Halleys, da TV Globo), “Não Quero Seu Perdão” e “Bumerangue
Blues”.
Este foi o último lançamento do
grupo pela gravadora Som Livre. Posteriormente o Barão assinou com a Warner, à época,
WEA.
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