Dia 11 de Abril
1961 – Bob Dylan tocava em Greenwich Village, Nova York, abrindo
show de John Lee Hooker. Então, aos 19 anos, Dylan fazia seu primeiro show profissional e iniciava uma das carreiras mais brilhantes
de todos os tempos, não só no rock, mas na música em geral. Além de inúmeros prêmios
por suas canções, ele também já levou um Prêmio Nobel de Literatura, em 2016.
1966 – Nasceu em Arari, Maranhão, José Ribamar Coelho Santos, mais
conhecido como o músico, cantor, compositor e escritor Zeca Baleiro. No início de sua carreira escrevia
músicas para peças infantis. Depois, passou a cantar em bares de Belo Horizonte, partindo então para São Paulo dividir moradia com o também compositor Chico César. Só depois
de participar do Acústico MTV da
cantora Gal Costa, cantando “Flor da Pele”, é que ganhou notoriedade e gravou
seu primeiro álbum em 1997.
Desde então lançou 13 trabalhos,
além de inúmeras parcerias das mais diversas vertentes, passando por Arnaldo Antunes,
Zeca Pagodinho, Lenine, Genival Lacerda, Paulinho Moska, Lobão, Zé Geraldo...
Seu mais recente lançamento é o
EP Escória, composto por quatro
marchinhas de carnaval, com duras críticas aos nossos políticos, de janeiro de
2020.
1968 – Nasceu em Buenos Aires, Argentina, Pedro Passarell, o baxista
Pit Passarell da banda Viper. Além do baixo, Pit também é o compositor da maior parte
das músicas do grupo.
Além do trabalho com o Viper, Pit
compôs algumas músicas para o Capital Inicial, banda da qual seu irmão Yves
passou a integrar a partir de 2001.
1983 – O grupo Ultraje a Rigor abria temporada de shows na
lendária casa Lira Paulistana. Estas performances foram definitivas na contratação da
banda pela gravadora WEA (atual Warner), sob aval do produtor Pena Schimidt.
Formado por Roger, vocal e
guitarra, Edgard Scandurra, guitarra, Mauricio Defendi, baixo, e Leospa, bateria, o Ultraje lançou, ainda em 1983, um
compacto com as músicas “Inútil” e “Mim Quer Tocar”.
No ano seguinte “Inútil” virou tema
da campanha Diretas Já, que clamava o
fim da ditadura imposta pelo Golpe Militar de 1964.
2000 – A Plebe Rude lançava Enquanto a Trégua Não Vem, depois de anos de separação, Ameba e Gutje deixaram o grupo no início dos anos 1990, e um hiato de sete anos sem gravar, os plebeus reuniram a
formação original para gravarem um disco ao vivo, nos estúdios da EMI-odeon. Mas como eles mesmo reconheceram, voltar a tocar sem
apararem as arestas do passado foi um erro que custou o rompimento definitivo da formação clássica, tornando o título do disco pra lá de sugestivo. Naturalmente, abortou-se
a ideia original de lançar um disco de inéditas após a turnê.
O repertório traz os clássicos/petardos
“Até Quando Esperar”, “Proteção”, “Minha Renda”, “Brasília”, “A Ida”... Traz também
regravações de bandas contemporâneas como "Luzes" do Escola de Escândalo, também de Brasília, e "Medo" da paulistana Cólera. Além das inéditas “A Voz do Brasil/O Guarani” e “Roda
Brasil”.
Philippe e André retomaram a
Plebe em 2004, quando recrutaram o guitarrista Clemente, Os Inocentes, para
shows e um novo álbum lançado em 2006, o R
ao Contrário. Desde então, vem gravando álbuns com alguma regularidade, incluindo Evolução, de 2019.
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